Um pé em janeiro, e o coração deixando pra lá o que não cabe na bagagem do novo ano. Tempo de reciclar. Tempo de se amar mais. Tempo de fazer bonito.Tempo de viver o novo. VIver o que ainda não foi vivido..
Sil Guidorizzi
Um pé em janeiro, e o coração deixando pra lá o que não cabe na bagagem do novo ano. Tempo de reciclar. Tempo de se amar mais. Tempo de fazer bonito.Tempo de viver o novo. VIver o que ainda não foi vivido..
Sil Guidorizzi
Ter paz com todos é uma difícil tarefa para nós que lidamos com pessoas de diversas personalidades, mas sempre procurei colocar em prática esta essência de ter paz com todos que estão em minha volta, mesmo que em certos momentos eu tenha que contar até 10(dez). Isto não quer dizer que eu sou a favor de tudo e todos, mas para não haver divergências desnecessárias ando pelo caminho do respeito, buscando ouvir mais e falar menos, aprender com erros e também acertos e dar o melhor de mim a quem mereça e a quem não mereça também ....Me sinto bem assim, porque sei que beneficio o meu coração dando a ele a chance de dormir bem, sabendo que embora não tenha sido valorizado, ele valorizou alguém, e dedicou-se a fazer o bem sem olhar a quem e nem tão pouco a situação. Detesto o que limita minha paciência, ignoro quem se acha a ultima bolacha do pacote, tenho náuseas de quem se acha grande demais ao ponto de menosprezar os outros e não faço questão de amizades oportunistas ....Acredito que a paz ela surge na sinceridade e na aceitação de sermos quem somos sem máscaras....uns para com os outros com qualidades e defeitos. Que busquemos a paz...que busquemos o respeito e que tomamos posse de toda simplicidade e humildade...porque isto sim agrada a Deus e A quem te reconhece como amigo(a)....................
(Cecília Sfalsin)
No fundo acredito que somos, todos nós, crianças que cresceram mais estatura do que emocionalmente. Somos crianças que choram escondidas no banheiro, que tomam atitudes insensatas, que dizem o que não deveriam ter dito e que nos momentos de desespero, gostariam de chamar um "adulto" para resolver a encrenca no nosso lugar. Então a gente presta atenção em volta, imita nossos pais e amigos, se apega a um roteiro conhecido, faz certo teatro, tudo para que não percebam que, em silêncio e na solidão, somos apenas crianças grandes.
Martha Medeiros